Olhar Mural: Novas lixeiras da CPTM confundem usuários

Agência Mural

Lixeiras coloridas, uma ao lado da outra, são um reconhecido símbolo da reciclagem. Mas qual é mesmo o tipo de lixo que deve ser jogado no recipiente amarelo? Dúvidas como essa são experimentadas por usuários da linha 7-Rubi da CPTM há cerca de um mês.

 

Lixeiras na estação Pirituba, zona norte de São Paulo

 

As estações do ramal, que vai de Francisco Morato, na Grande São Paulo, até a estação da Luz, no centro da capital,  receberam conjuntos de cinco lixeiras de cores diferentes em novembro. Entretanto, elas não possuem nenhuma indicação de uso. Com isso, os passageiros se confundem e jogam qualquer tipo de lixo no cesto que estiver mais próximo. Sem possibilitar a separação, os novos equipamentos não facilitam em nada o processo de reciclagem.

 

Falta de identificação invalida a vantagem de ter lixeiras diferentes

 

Por meio de nota, a CPTM disse que irá primeiro concluir a instalação das lixeiras para então afixar as instruções de uso. A empresa não informou um prazo para que isso aconteça.

Rafael Balago, 24, é correspondente de Pirituba.
@rafaelbalago
rafaelbalago.mural@gmail.com 

 

Comentários

  1. Pra quê placas? O povo não lê mesmo…

    Já esperando pelos “anti-preconceito”, lá vai: trabalhei muitos anos com máquinas de auto-atendimento (recarga de bilhete único) na cidade de São Paulo, e PRESENCIEI situações em que o usuário deveria ler “Não retire o cartão” e, adivinha? Ele retira o cartão antes de a operação ser completada, e depois reclamando que “a máquina engoliu o dinheiro”. Isto é apenas um exemplo, mas está por todo canto. Então nem venham com “isso é preconceito”, que não é, é CONSTATAÇÃO.

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