Pesquisa de mestrado resgata memória negra de Guaianases
Izilda Lopes, 61, se recorda que, na infância, acompanhava a mãe no trabalho em uma casa de família onde brincava com as filhas das patroas antes de ir para a escola. “Então é a tal história. Você por ser mais escura do que elas, sempre tinha que ser a empregada, a babá. [Era] na brincadeira, […]
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