É preciso bom senso ao pedir fontes para jornalistas das periferias
Vagner de Alencar O ano era 2011. Do alto de minha laje em Paraisópolis, segunda maior favela de São Paulo, uma casa verde chamava atenção. Decidi descobrir quem era o responsável por levar um ponto verde à favela pintada pelo amarronzado dos blocos aparentes. Era Antenor Feitosa, pedreiro, um quase cinquentão, aposentado por conta de […]
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